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Segunda à Sexta: 6h - 20h
Sábado: 8h - 12h
Whatsapp: + 55 (61) 9213 4767
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Mais de 4 mil profissionais de saúde e de educação física de vários países – 850 no Brasil – entrevistados pelo American College of Sports Medicine (ACSM) identificaram o treinamento online como uma das principais tendências fitness para 2021. A pandemia de Covid-19 alterou a rotina de exercícios e levou milhões de pessoas mundo a fora a praticarem atividades em casa com suporte virtual. A ACSM divulgou os resultados da 15ª edição do levantamento no artigo – Pesquisa Mundial de Tendências de Fitness para 2021, publicado na edição de janeiro/ fevereiro do Health & Fitness Journal.
Além das atividades online, estão entre as principais tendências estão o uso das “tecnologias vestíveis” (como o relógio inteligente, smartwatch, que monitora a frequência cardíaca e sono dos usuários e com rastreamento por GPS) e os treinos com o peso corporal que utilizam o mínimo de equipamentos para realização de atividades físicas e desenvolvimento do condicionamento.
O que os resultados indicam é que não é necessário estar acostumado a treinos de ganho de massa muscular e emagrecimento para estabelecer e manter uma rotina saudável de esportes. Aliás, em dezembro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as diretrizes para atividade física e comportamento sedentário. O estudo mostra que até cinco milhões de mortes poderiam ser evitadas por ano se a população mundial fosse fisicamente mais ativa. Assim, a organização indica que adultos de 18 a 69 anos devam praticar entre 150 a 300 minutos (2,5 a 5 horas) de atividades moderadas por semana.
A pesquisa do Colégio Americano de Medicina do Esporte tranquiliza quem acha difícil seguir as recomendações da OMS. A tendência é que as práticas estejam cada vez mais associadas a momentos de prazer. Há quem, no meio da pandemia, descobriu o método Pilates, técnicas de respiração e meditação. Há quem começou a acompanhar treinos por videoaulas, no conforto do lar ou em espaços abertos. A ideia é encontrar atividades ofereçam qualidade de vida aos praticantes e tragam satisfação com os resultados, tanto físico emocional. Ou seja, que os exercícios sejam fontes de prazer e não de sofrimento.
Foto de Karolina Grabowska – Pexels